A madrugada é o momento em que mais consigo me lançar aos carinhos de mim próprio. Carinhos que me excitam e acalmam ao mesmo tempo e me levam ao ermo de que não consigo sair. E cada dia que passa só espero um alguém que me salve de mim mesmo, do que me convida a não enxergar o que preciso.
Não consigo esquecer o principal: o amor de uma forma singela e sonhadora. Quando me jogo ao mar do gozo sem precedentes não é porque sou insensível, apenas não me limito a promessas que nunca se concretizam.
Ação já, por favor.
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